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Nem mesmo o sol,
astro sedento de água,
não consegue secar o
rio que se oculta em
meu peito, entre sorrisos,
mas que na solidão,
rompe as comportas
do meu eu e feito mar
em fúria, jorra tristezas
nos vales dos meus poemas...
Izabel Dias
Publicado no Recanto das Letras em 31/10/2007
Código do texto: T718355
astro sedento de água,
não consegue secar o
rio que se oculta em
meu peito, entre sorrisos,
mas que na solidão,
rompe as comportas
do meu eu e feito mar
em fúria, jorra tristezas
nos vales dos meus poemas...
Izabel Dias
Publicado no Recanto das Letras em 31/10/2007
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