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Não me veja como tempestade,
sou sereno, serena...
Se me calo, é de emoção.
Sem relâmpagos, trovão,
fico sem ação,
chorando, chovendo...
Não pense em ser sombra minha,
nem me guarde como chuva.
Quero a capa do seu corpo,
protegendo, aquecendo,
despindo-me dos medos da noite
e vestindo-me de arco-íris
na aurora de um novo dia...
Izabel Dias
Publicado no Recanto das Letras em 26/06/2008Código do texto: T1052286
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